Minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem de grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite.
Clarice Lispector
A solidão é a sorte de todos os espíritos excepcionais.
Arthur Schopenhauer
Há momentos infelizes em que a solidão e o silêncio se tornam meios de liberdade.
Paul Valéry
A verdadeira liberdade é um ato puramente interior, como a verdadeira solidão: devemos aprender a sentir-nos livres até num cárcere, e a estar sozinhos até no meio da multidão.
Massimo Bontempelli
Solidão: um lugar bom de visitar uma vez ou outra, mas ruim de adotar como morada.
Josh Billings
Quem não souber povoar a sua solidão, também não conseguirá isolar-se entre a gente.
Charles Baudelaire
A gente foge da solidão quando tem medo dos próprios pensamentos.
Érico Veríssimo
sexta-feira, 15 de julho de 2011
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Cativando
Carinho; amor; respeito e estima, são conquistas.
Por mais que se tente, não será possível impor sentimentos como esses.
A cada segundo temos que cultivar, esperar se desenvolver, crescer.
Nada nem ninguém tem o direito de chantagear sentimentos, sequestrar o intelecto alheio.
Aprender a aceitar os devaneios, o amadurecimento em tempo diferente do nosso, isso é amar, respeitar.
Que tenhamos a oportunidade de compartilhar experiências, sentimentos, sem impor nosso ponto de vista.
Que possamos ter a mente sempre aberta a aprender, a descobrir, a entender...
Entender que quem ama cuida, cativa, e deve se policiar para não aprisionar.
Não podemos nos permitir viver em gaiolas ideológicas, sob a opressão da dependência, seja ela afetiva, financeira, ou mesmo física.
Que o vento leve todas as mágoas.
Que o novo dia nos permita realizar, recomeçar, fazer "O DIA" do meu jeito.
Já que Deus me deu "O PRESENTE", hora de aproveitar.
Amanhã... Não sei.
Por mais que se tente, não será possível impor sentimentos como esses.
A cada segundo temos que cultivar, esperar se desenvolver, crescer.
Nada nem ninguém tem o direito de chantagear sentimentos, sequestrar o intelecto alheio.
Aprender a aceitar os devaneios, o amadurecimento em tempo diferente do nosso, isso é amar, respeitar.
Que tenhamos a oportunidade de compartilhar experiências, sentimentos, sem impor nosso ponto de vista.
Que possamos ter a mente sempre aberta a aprender, a descobrir, a entender...
Entender que quem ama cuida, cativa, e deve se policiar para não aprisionar.
Não podemos nos permitir viver em gaiolas ideológicas, sob a opressão da dependência, seja ela afetiva, financeira, ou mesmo física.
Que o vento leve todas as mágoas.
Que o novo dia nos permita realizar, recomeçar, fazer "O DIA" do meu jeito.
Já que Deus me deu "O PRESENTE", hora de aproveitar.
Amanhã... Não sei.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Valor
O valor das coisas não está no tempo que elas duram, mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."
Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."
segunda-feira, 30 de maio de 2011
Quando me sinto infeliz
Quando não consigo chegar a tempo de ajudar;
Quando não consigo vencer a inércia para ajudar;
Quando não entendo que necessito ajudar;
Quando erro no tempo de ajudar.
Quando não entendo a quem ajudar.
Quando não consigo vencer a inércia para ajudar;
Quando não entendo que necessito ajudar;
Quando erro no tempo de ajudar.
Quando não entendo a quem ajudar.
domingo, 22 de maio de 2011
Compreensão
No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta:
Quantos rins nós temos?
Quatro! Responde o aluno.
Quatro? Replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre os erros dos alunos.
Tragam um feixe de capim, pois temos um asno na sala. Ordena o professor a seu auxiliar.
E para mim um cafezinho! Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala.
O aluno era Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), o 'Barão de Itararé'.
Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:
O senhor me perguntou quantos rins 'NÓS TEMOS'. 'NÓS' temos quatro: dois meus e dois seus. 'NÓS' é uma expressão usada para o plural.Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim.
A VIDA EXIGE MUITO MAIS COMPREENSÃO DO QUE CONHECIMENTO
Às vezes as pessoas, por terem um pouco a mais de conhecimento ou acreditarem que o tem, se acham no direito de subestimar os outros...
Quantos rins nós temos?
Quatro! Responde o aluno.
Quatro? Replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre os erros dos alunos.
Tragam um feixe de capim, pois temos um asno na sala. Ordena o professor a seu auxiliar.
E para mim um cafezinho! Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala.
O aluno era Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), o 'Barão de Itararé'.
Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:
O senhor me perguntou quantos rins 'NÓS TEMOS'. 'NÓS' temos quatro: dois meus e dois seus. 'NÓS' é uma expressão usada para o plural.Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim.
A VIDA EXIGE MUITO MAIS COMPREENSÃO DO QUE CONHECIMENTO
Às vezes as pessoas, por terem um pouco a mais de conhecimento ou acreditarem que o tem, se acham no direito de subestimar os outros...
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Afiando o Machado
Num certo dia, um empregado apresentou-se numa fazenda pedindo trabalho.
Como existia vaga, acertaram o preço e o novo empregado iniciou o trabalho no dia seguinte. Recebeu do patrão um machado bem afiado e a ordem de iniciar uma derrubada. Como é de costume, neste caso, o operário faria período de experiência.
Passados alguns dias, o patrão foi examinar o trabalho do seu novo empregado. Este, no primeiro dia, derrubara 200 árvores, no segundo dia abatera 150, no terceiro dia foi ainda pior, baixando para 130. Intrigado, o patrão quis saber por que o empregado vinha trabalhando menos.
Por acaso chegava ele mais tarde?
Não, ele estava chegando mais cedo.
Então estaria demorando mais entre um golpe e outro do machado?
Não. Ele estava batendo mais ligeiro.
Tudo parecia um mistério quando o patrão olhou o machado, bastante judiado.
Perguntou ao empregado quantas vezes afiara o machado.
- Estive tão ocupado em derrubar árvores que não tive tempo de afiar o machado, respondeu o empregado.
Parece que na vida, por vezes imitamos o cortador de árvores.
Levamos muito a sério nossas atividades, e nos preocupamos tanto que acabamos produzindo muito pouco!
Esquecemos de “afiar o machado”, e isto acontece em todas as profissões.
Todos nós, de tempos em tempos, precisamos parar. Rever nosso trabalho, nossos métodos, sacudir o pó da rotina, recomeçar com alma nova.
Em outras palavras, precisamos AFIAR O MACHADO DE VEZ EM QUANDO.
Caso contrário estaremos, produzindo cada vez menos, com um trabalho cada vez mais extenuante.
É conveniente dar uma olhada em nossa vida, um olhar diferente e analisar com serenidade nossas atividades, nossas metas, os resultados que estamos tendo.
Não vamos cair no erro do lenhador, que estava tão ocupado que não tinha tempo para AFIAR O MACHADO.
Como existia vaga, acertaram o preço e o novo empregado iniciou o trabalho no dia seguinte. Recebeu do patrão um machado bem afiado e a ordem de iniciar uma derrubada. Como é de costume, neste caso, o operário faria período de experiência.
Passados alguns dias, o patrão foi examinar o trabalho do seu novo empregado. Este, no primeiro dia, derrubara 200 árvores, no segundo dia abatera 150, no terceiro dia foi ainda pior, baixando para 130. Intrigado, o patrão quis saber por que o empregado vinha trabalhando menos.
Por acaso chegava ele mais tarde?
Não, ele estava chegando mais cedo.
Então estaria demorando mais entre um golpe e outro do machado?
Não. Ele estava batendo mais ligeiro.
Tudo parecia um mistério quando o patrão olhou o machado, bastante judiado.
Perguntou ao empregado quantas vezes afiara o machado.
- Estive tão ocupado em derrubar árvores que não tive tempo de afiar o machado, respondeu o empregado.
Parece que na vida, por vezes imitamos o cortador de árvores.
Levamos muito a sério nossas atividades, e nos preocupamos tanto que acabamos produzindo muito pouco!
Esquecemos de “afiar o machado”, e isto acontece em todas as profissões.
Todos nós, de tempos em tempos, precisamos parar. Rever nosso trabalho, nossos métodos, sacudir o pó da rotina, recomeçar com alma nova.
Em outras palavras, precisamos AFIAR O MACHADO DE VEZ EM QUANDO.
Caso contrário estaremos, produzindo cada vez menos, com um trabalho cada vez mais extenuante.
É conveniente dar uma olhada em nossa vida, um olhar diferente e analisar com serenidade nossas atividades, nossas metas, os resultados que estamos tendo.
Não vamos cair no erro do lenhador, que estava tão ocupado que não tinha tempo para AFIAR O MACHADO.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Solidariedade
"Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei.
No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei.
No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei.
No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar…”
Martin Niemöller, 1933
No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei.
No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei.
No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar…”
Martin Niemöller, 1933
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
Aceitar
Ainda não consigo aceitar a ida dos que amo.
Não consigo achar bom ver meus filhos crescerem, meus pais envelhecerem...
Não consigo aceitar perder a oportunidade de estar perto e de cuidar dos que amo.
Não me preocupo comigo, mas com os que perdi a oportunidade de conviver, ouvir e amar
Não consigo achar bom ver meus filhos crescerem, meus pais envelhecerem...
Não consigo aceitar perder a oportunidade de estar perto e de cuidar dos que amo.
Não me preocupo comigo, mas com os que perdi a oportunidade de conviver, ouvir e amar
Sem medos
O poder originário do medo do inimigo gera gentilezas agressivas e silenciosas que alimentam a guerra fria entre os indivíduos.
A melhor forma de seguir é sem medos, manter-se decidido, mesmo que em algum momento seja necessário corrigir rumos.
A melhor forma de seguir é sem medos, manter-se decidido, mesmo que em algum momento seja necessário corrigir rumos.
domingo, 9 de janeiro de 2011
Armazém da memória
Como se fosse um armazém,
a memória retém
o que algum dia se viveu
mas também o que jamais
extravasou os umbrais
do sonho e só aconteceu
na imaginação.
Em tamanha confusão
entre o vivido e o sonhado
a gente às vezes nem sabe
o que em bom rigor lhe cabe
meter no rol do passado.
Pois não raro, bem ou mal,
é mais verdade o imaginado
do que o real.
"Torquato da Luz"
a memória retém
o que algum dia se viveu
mas também o que jamais
extravasou os umbrais
do sonho e só aconteceu
na imaginação.
Em tamanha confusão
entre o vivido e o sonhado
a gente às vezes nem sabe
o que em bom rigor lhe cabe
meter no rol do passado.
Pois não raro, bem ou mal,
é mais verdade o imaginado
do que o real.
"Torquato da Luz"
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