Quando não consigo chegar a tempo de ajudar;
Quando não consigo vencer a inércia para ajudar;
Quando não entendo que necessito ajudar;
Quando erro no tempo de ajudar.
Quando não entendo a quem ajudar.
segunda-feira, 30 de maio de 2011
domingo, 22 de maio de 2011
Compreensão
No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta:
Quantos rins nós temos?
Quatro! Responde o aluno.
Quatro? Replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre os erros dos alunos.
Tragam um feixe de capim, pois temos um asno na sala. Ordena o professor a seu auxiliar.
E para mim um cafezinho! Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala.
O aluno era Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), o 'Barão de Itararé'.
Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:
O senhor me perguntou quantos rins 'NÓS TEMOS'. 'NÓS' temos quatro: dois meus e dois seus. 'NÓS' é uma expressão usada para o plural.Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim.
A VIDA EXIGE MUITO MAIS COMPREENSÃO DO QUE CONHECIMENTO
Às vezes as pessoas, por terem um pouco a mais de conhecimento ou acreditarem que o tem, se acham no direito de subestimar os outros...
Quantos rins nós temos?
Quatro! Responde o aluno.
Quatro? Replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre os erros dos alunos.
Tragam um feixe de capim, pois temos um asno na sala. Ordena o professor a seu auxiliar.
E para mim um cafezinho! Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala.
O aluno era Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), o 'Barão de Itararé'.
Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:
O senhor me perguntou quantos rins 'NÓS TEMOS'. 'NÓS' temos quatro: dois meus e dois seus. 'NÓS' é uma expressão usada para o plural.Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim.
A VIDA EXIGE MUITO MAIS COMPREENSÃO DO QUE CONHECIMENTO
Às vezes as pessoas, por terem um pouco a mais de conhecimento ou acreditarem que o tem, se acham no direito de subestimar os outros...
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Afiando o Machado
Num certo dia, um empregado apresentou-se numa fazenda pedindo trabalho.
Como existia vaga, acertaram o preço e o novo empregado iniciou o trabalho no dia seguinte. Recebeu do patrão um machado bem afiado e a ordem de iniciar uma derrubada. Como é de costume, neste caso, o operário faria período de experiência.
Passados alguns dias, o patrão foi examinar o trabalho do seu novo empregado. Este, no primeiro dia, derrubara 200 árvores, no segundo dia abatera 150, no terceiro dia foi ainda pior, baixando para 130. Intrigado, o patrão quis saber por que o empregado vinha trabalhando menos.
Por acaso chegava ele mais tarde?
Não, ele estava chegando mais cedo.
Então estaria demorando mais entre um golpe e outro do machado?
Não. Ele estava batendo mais ligeiro.
Tudo parecia um mistério quando o patrão olhou o machado, bastante judiado.
Perguntou ao empregado quantas vezes afiara o machado.
- Estive tão ocupado em derrubar árvores que não tive tempo de afiar o machado, respondeu o empregado.
Parece que na vida, por vezes imitamos o cortador de árvores.
Levamos muito a sério nossas atividades, e nos preocupamos tanto que acabamos produzindo muito pouco!
Esquecemos de “afiar o machado”, e isto acontece em todas as profissões.
Todos nós, de tempos em tempos, precisamos parar. Rever nosso trabalho, nossos métodos, sacudir o pó da rotina, recomeçar com alma nova.
Em outras palavras, precisamos AFIAR O MACHADO DE VEZ EM QUANDO.
Caso contrário estaremos, produzindo cada vez menos, com um trabalho cada vez mais extenuante.
É conveniente dar uma olhada em nossa vida, um olhar diferente e analisar com serenidade nossas atividades, nossas metas, os resultados que estamos tendo.
Não vamos cair no erro do lenhador, que estava tão ocupado que não tinha tempo para AFIAR O MACHADO.
Como existia vaga, acertaram o preço e o novo empregado iniciou o trabalho no dia seguinte. Recebeu do patrão um machado bem afiado e a ordem de iniciar uma derrubada. Como é de costume, neste caso, o operário faria período de experiência.
Passados alguns dias, o patrão foi examinar o trabalho do seu novo empregado. Este, no primeiro dia, derrubara 200 árvores, no segundo dia abatera 150, no terceiro dia foi ainda pior, baixando para 130. Intrigado, o patrão quis saber por que o empregado vinha trabalhando menos.
Por acaso chegava ele mais tarde?
Não, ele estava chegando mais cedo.
Então estaria demorando mais entre um golpe e outro do machado?
Não. Ele estava batendo mais ligeiro.
Tudo parecia um mistério quando o patrão olhou o machado, bastante judiado.
Perguntou ao empregado quantas vezes afiara o machado.
- Estive tão ocupado em derrubar árvores que não tive tempo de afiar o machado, respondeu o empregado.
Parece que na vida, por vezes imitamos o cortador de árvores.
Levamos muito a sério nossas atividades, e nos preocupamos tanto que acabamos produzindo muito pouco!
Esquecemos de “afiar o machado”, e isto acontece em todas as profissões.
Todos nós, de tempos em tempos, precisamos parar. Rever nosso trabalho, nossos métodos, sacudir o pó da rotina, recomeçar com alma nova.
Em outras palavras, precisamos AFIAR O MACHADO DE VEZ EM QUANDO.
Caso contrário estaremos, produzindo cada vez menos, com um trabalho cada vez mais extenuante.
É conveniente dar uma olhada em nossa vida, um olhar diferente e analisar com serenidade nossas atividades, nossas metas, os resultados que estamos tendo.
Não vamos cair no erro do lenhador, que estava tão ocupado que não tinha tempo para AFIAR O MACHADO.
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